Homens que não comem ninguém têm maior tendência a serem de esquerda

Homens que não comem ninguém têm maior tendência a serem de esquerda

Entre as desigualdades sociais, uma das mais dramáticas é aquela que faz com que, de um lado, alguns pegarem geral, enquanto, do outro lado, muitos não comem ninguém.

Tal problema social já objeto de pesquisa de muitos estudiosos sérios, tais como Michel Fucô e Cal Marx, que preocupados com as desigualdades, formularam soluções para que até mesmos os donzelões mais feios, possam ter a oportunidade de introduzir suas piroquinhas em algum orifício, de preferência de alguém do sexo feminino.

Um dado novo, até então ignorado pelo mundo científico e acadêmico, foi revelado em estudo divulgado esta semana pelo Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Lapão Roliço.

Tal estudo revelou que, homens que não comem ninguém têm mais predisposição a se tornarem ideologicamente identificados com as bandeiras de esquerda.

Atuante ativista da categoria dos servidores públicos do município, Verônico nem lembra a última vez que viu uma vulva sem ter que pagar.

“Eu não acredito que haja relação de causa e efeito, mas é muita coincidência, porque quase todo mundo do movimento costuma passar por períodos prolongados de seca”, confessa.

Um outro estudo sobre o tema, mais aprofundado, já está sendo realizado e pretende dirimir outras questões congêneres de modo mais aprofundado.