Sem tempo para treinar? Essa é a região do corpo que deve priorizar

Andar ou subir escadas podem tornar-se num verdadeiro desafio para pessoas que não estão habituadas ao esforço, pessoas com obesidade ou excesso de peso e indivíduos com doenças cardíacas. Daí a importância do treino de força das pernas, que fará com que consigamos realizar estas atividades com menor esforço e “melhor controle da nossa capacidade cardio-respiratória”.

A Pronokal salienta que o aumento de massa muscular e força nas pernas vai ajudar a aumentar a taxa metabólica de repouso. Na prática, isso fará com que o corpo melhore a capacidade de usar os nutrientes adequadamente para regenerar, diminuindo a percentagem de gordura e melhorando, assim, a composição corporal em paralelo.

Da mesma forma, “podemos melhorar a recuperação venosa das nossas pernas, evitando varizes e nódulos gordos que no caso das mulheres podem desencadear, à posteriori, a tão odiada celulite”.

A marca acrescenta ainda que, se treinarmos todo o corpo, devemos trabalhar as pernas no início do treino. O objetivo, explica, é que os grupos musculares que são exercitados mais tarde sejam beneficiados pela “cascata hormonal” produzida quando treina os membros inferiores.

“Estudos determinam que os exercícios multi-articulares das pernas, onde várias articulações trabalham ao mesmo tempo, requerem um maior consumo de calorias para gerar energia”, uma vez que são grupos musculares muito grandes. “Exercícios unilaterais a uma perna requerem uma maior mestria e aprendizagem pelo nosso sistema nervoso, mas ao mesmo tempo são muito eficazes para evitar a descompensação muscular”, realça a Pronokal. Além disso, também nos permitem trabalhar com cargas mais baixas se sofre de qualquer tipo de desconforto ou patologia na coluna, quadris, joelho ou tornozelo.

O ideal é iniciar estes exercícios com o seu próprio peso corporal e aumentar a intensidade com a passagem dos dias. Um fator a ter em conta é que deve ser feitas pausas adequadas entre cada série, entre um a dois minutos ou mais, de modo a que os exercícios selecionados sejam realizados com intensidade suficiente.

“Temos de ter em conta que o tecido muscular é o tecido mais ‘ativo’ metabolicamente falando, de modo a que se conseguirmos trabalhar corretamente, aumentará significativamente o nosso metabolismo basal em repouso, ajudando-nos a queimar mais gordura e a alcançar uma melhor composição corporal”, finaliza.