O movimento “Sul é Meu País” propôs à Assembleia Legislativa gaúcha um plebiscito para saber a opinião pública sobre o projeto.
Um debate ideológico vem retomando força no Rio Grande do Sul em meio a uma das piores crises econômicas enfrentadas pelo estado: o separatismo político.
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O coordenador do movimento compara o objetivo dos separatistas brasileiros com o dos catalãos:
“Não temos vínculo político, nós queremos mudar, e vamos ter este plebiscito em 2016”, disse.
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O possível plebiscito está sendo minunciosamente organizado e será realizado com cédulas depositadas em urnas de lona. De acordo com o coordenador do movimento, César Deuscher, usar o modo eletrônico para uma mudança tão séria não seria confiável.
Será uma das mudanças buscadas pelo grupo: “o voto eletrônico precisa de comprovante, para permitir uma auditoria posterior”.
” Não queremos nos envolver com a política que aí está, pois caso consigamos a independência, estaremos corrompidos pelos mesmos vícios e recriaremos um Brasil em miniatura. Nós não queremos isso”, ponderou. A previsão é de que o plebiscito seja realizado no dia 2 de outubro, dia das eleições municipais de 2016.
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