Nova “lei da dengue” em Dourados vai garantir força policial para entrar em casas fechadas
Cálculo – Trabalho desenvolvido por acadêmicos do curso de Ciências Econômicas da UFGD mostra que o douradense recebedor do salário mínimo, hoje em R$ 880, precisou trabalhar, em média, 94,4 horas durante o mês de janeiro para se alimentar com produtos da cesta básica. A carga horária média de trabalho durante o mês é de 220 horas.
Amador – A comparação pode até ser tendenciosa, visto a organização que muitos campeonatos amadores demonstram, porém, a edição 2016 do Campeonato Sul-mato-grossense de futebol profissional se supera tamanha falta de profissionalismo dos responsáveis. A gota d’água foi o adiamento às vésperas da partida entre Aquidauanense e Sete de Setembro, após a falta de laudos no estádio Noroeste, em Aquidauana.
Tabajara – O mesmo Aquidauanense entrou pela porta dos fundos, com aval da federação local, ao assumir vaga do desistente Itaporã com a competição já iniciada. A promessa inicial era de que o Azulão assumiria a tabela da outra equipe, sem alterações, porém, lá se foram dois adiamentos.
Investimento – Fica claro, com essa grande bagunça, o motivo de tanto desprezo pela competição local por grande parte do empresariado estadual em investir no futebol sul-mato-grossense. Como cobrar de empresários que associem as suas marcas diante tamanho descrédito? Isso sem contar com a falta de respeito para com os profissionais que atuam em campo e trabalham fora dele, como a imprensa. Com a palavra a própria federação.
Debate – Reunião ontem pela manhã no CAM (Centro Administrativo Municipal) debateu melhor a nova “lei da dengue” que será aplicada em Dourados. O projeto do Executivo foi encaminhado para apreciação e votação dos vereadores na segunda-feira passada, porém, acabou retirado da pauta para melhorias e explicações de algumas medidas.
Carimba – O projeto foi editado e será novamente encaminhado aos legisladores que votarão na próxima sessão. A tendência é que seja aprovado e sancionado pelo prefeito Murilo Zauith (PSB) no dia seguinte. Segundo participantes do encontro, a medida se faz necessária diante de tantos casos registrados no município e a dificuldade em se entrar em residências inabitadas.
Pesado – Como a maneira de se tentar conter o descaso é “mexendo” no bolso, a multa será pesada para casos reincidentes. Inicialmente o valor cobrado será de R$ 400 na residência. Se após a notificação e multa, se constatar novamente a existência do Aedes, o valor será multiplicado pela quantidade de focos encontrados.
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Entrada em imóveis será facilitada após criação de nova lei – Foto: Dourados News/Joandra Alves
Entrada em imóveis será facilitada após criação de nova lei – Foto: Dourados News/Joandra Alves
Segurança – Na nova lei também está prevista a abertura dos imóveis fechados por chaveiros, sempre na presença de um guarda municipal ou policial militar no intuito de dar continuidade aos trabalhos sem prejuízo à população. Grande parte das reclamações são de piscinas ou criadouros existentes em terrenos e casas sem moradores.
CPMF – A possibilidade do retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras) voltou a ser debatida na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Desta vez, uma Moção de Repúdio à presidente Dilma Rousseff (PT) foi apresentada e será encaminhada à bancada do Estado em Brasília (DF). O documento foi assinado por 18, dos 22 deputados estaduais que estavam na sessão.
Mais CPMF – Na noite de terça-feira, representantes de diversas entidades que fazem parte do Movimento Pátria Livre em MS se reuniram na governadoria e entregaram aos secretários Eduardo Riedel e Jaime Verruck. de Governo e Gestão Estratégia e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, respectivamente, documento de apoio do governo contra a CPMF. O governo acenou ser contrário à medida.