‘ADVOGATA’ QUE É POLICIAL CIVIL EM CIDADE DO INTERIOR FAZ SUCESSO NAS REDES SOCIAIS

‘ADVOGATA’ QUE É POLICIAL CIVIL EM CIDADE DO INTERIOR FAZ SUCESSO NAS REDES SOCIAIS

Atuando numa região de fronteira, onde o tráfico de drogas exige ações duras dela e dos companheiros, Daiane não se intimida: “A rotina não distingue homem de mulher. Onde meus colegas estão, eu também estou”.

Ela tem 29 anos, dez deles dedicados à segurança pública de Rondônia. Antes de passar no concurso da Polícia Civil, foi agente penitenciário. Os 1,71 de altura bem distribuídos em 74 quilos chamam a atenção nas redes de sociais, onde cada postagem sua rende centenas de curtidas e comentários.

Filha de um capixaba com uma mineira, a policial Daiane Krause nasceu e mora até hoje na pequena cidade de Alta Floresta, na zona da mata de Rondônia. Já entrou em luta corporal com marginais e trocou tiros, mas diz que, por dever legal, não pode dar detalhes destas ações.

Bem humorada, midiática e bacharel em Direito, a loira às vezes aparece em suas publicações de arma em punho. Mas os textos que acompanham as imagens geralmente são sérios e com mensagens de otimismo e superação. Aprovada na OAB, mas sem poder exercer a profissão, a “advogata” quer seguir se preparando para um dia se tornar “delegata”.

Em entrevista ao Folha do Sul On Line através do bate-papo do Facebook, Daiane revelou que está solteira há um bom tempo. Foi noiva e admite que a rotina policial atrapalha os relacionamentos afetivos. “Às vezes acontece preocupação por conta dos horários que a polícia não tem.

Tipo rotina. Trabalho de madrugada, em feriados finais de semana. Mas sou bem profissional, prezo pela imagem do meu trabalho”, diz, deixando claro qual seria sua escolha se precisasse optar entre a carreira e o namoro.

Sobre o assédio que seria natural diante de sua figura que impressiona, a beldade armada conta: “Na função eu sou bem séria, acho que isso dá um pouco de medo nas pessoas”, diverte-se, com modéstia, para acrescentar os comentários mais atrevidos que lê em seu perfil no Facebook: “me prende” e “vou para Rondônia cometer algum crime”…

Atuando numa região de fronteira, onde o tráfico de drogas exige ações duras dela e dos companheiros, Daiane não se intimida: “A rotina não distingue homem de mulher. Onde meus colegas estão, eu também estou”.

Com 55 mil seguidores no Instangram, onde também é ativa, a moça prendada mas também boa no gatilho finaliza: “Eu até apagava alguns comentários, principalmente masculinos, mas agora parei e deixo lá”.newsrondonia

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