Pelo menos 1,063 milhões de mortos em todo o mundo

Os países que registraram mais mortes nesse dia foram a Índia (964), os Estados Unidos (938) e o Brasil (729)

Até hoje, pelo menos 25.332.900 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.

Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.

Nesta quinta-feira (8), registraram-se 6.408 mortes e 355.735 novas infecções, segundo os números divulgados pela agência.

Os países que registraram mais mortes nesse dia foram a Índia (964), os Estados Unidos (938) e o Brasil (729).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infecções, com um total de 212.789 mortes e 7.607.848 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins, que contabiliza ainda quase três milhões (2.999.895) de casos declarados curados.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 148.957 mortos e 5.028.444 casos, a Índia com 106.490 mortos (6.906.151 casos), o México com 83.096 mortos (804.488 casos) e o Reino Unido com 42.592 mortes (561.815 casos).

O Peru é por seu lado o país com o maior número de mortos em relação à população, com 100 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (87) e da Bolívia (70), Brasil (70) e Espanha (70).

A China continental (sem Macau e Hong Kong) registrou oficialmente um total de 85.521 casos (21 de quinta-feira para hoje), dos quais 4.634 foram mortais e 80.681 declarados curados.

Por regiões do mundo, a América Latina e Caribe totalizaram 364.642 mortes em 9.933.970 casos, a Europa 239.509 mortes (6.202.269 casos), os Estados Unidos e Canadá 222.343 mortes (7.782.902 casos), a Ásia 149.446 mortes (8.943.604 casos), o Oriente Médio 49.026 mortes (2.152.107 casos), a África 37.389 mortes (1.548.565 casos) e a Oceania 991 mortes (32.325 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.