Ibovespa fecha em alta com exterior após acordo de Biden e dados dos EUA; dólar cai para mínima em mais de um ano

Mercado registrou desempenho positivo diante da melhora no cenário externo, com mais gasto dos EUA

SÃO PAULO – O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira (24), puxado pelo desempenho das bolsas em Wall Street. Os índices americanos avançaram entre 0,5% e 1,0% depois do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, dizer ao sair de reunião com grupo bipartidário de senadores, que um acordo foi alcançado sobre seu plano de investimento em infraestrutura.

Ainda é necessário definir como o plano será pago, já que os republicanos resistem a mexer nos cortes de impostos realizados por Donald Trump em 2017 e Biden afirma que não aumentará o imposto sobre o gás ou as taxas de usuários de veículos elétricos.

Mais cedo, as bolsas americanas já subiam diante de uma bateria de indicadores econômicos. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu à taxa anualizada de 6,4% no 1º trimestre em relação aos três meses anteriores, de acordo com a terceira e última estimativa divulgada pelo escritório de estatísticas do BEA (Bureau of Economic Analysis), do Departamento de Comércio do país. O resultado se manteve o mesmo da estimativa anterior e ficou em linha com o esperado pelos analistas.

Já os pedidos de auxílio-desemprego ficaram em 411 mil na semana encerrada em 19 de junho, resultado bem acima dos 380 mil pedidos projetados pelos analistas consultados pela Refinitiv. O total de pedidos da semana anterior foi revisado para cima em 6 mil, a 418 mil. Já o número de pedidos continuados teve queda de 144 mil na semana encerrada em 12 de junho, a 3,390 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

Enquanto isso, as encomendas de bens duráveis nos EUA avançaram 2,3% em maio ante abril, para US$ 253,3 bilhões, segundo o Departamento do Comércio do país. O resultado veio pouco abaixo das expectativas de analistas, que previam avanço de 2,6%.

Excluindo-se o setor de transportes, as encomendas de bens duráveis subiram 0,3% no período. Sem a categoria de defesa, as encomendas avançaram 1,7% no mesmo intervalo, de acordo com o órgão. O resultado de abril ante março foi revisado, de queda de 1,3% para recuo de 0,8%.

Os investidores americanos ainda ficam no aguardo para o índice PCE de inflação dos EUA referente a maio, principal referência de preços do Fed, que será divulgado nesta sexta. No mês passado, a inflação anual americana medida pelo CPI atingiu 5%, o maior nível em 13 anos.

Mais cedo, as bolsas americanas já subiam diante de uma bateria de indicadores econômicos. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu à taxa anualizada de 6,4% no 1º trimestre em relação aos três meses anteriores, de acordo com a terceira e última estimativa divulgada pelo escritório de estatísticas do BEA (Bureau of Economic Analysis), do Departamento de Comércio do país. O resultado se manteve o mesmo da estimativa anterior e ficou em linha com o esperado pelos analistas.

Já os pedidos de auxílio-desemprego ficaram em 411 mil na semana encerrada em 19 de junho, resultado bem acima dos 380 mil pedidos projetados pelos analistas consultados pela Refinitiv. O total de pedidos da semana anterior foi revisado para cima em 6 mil, a 418 mil. Já o número de pedidos continuados teve queda de 144 mil na semana encerrada em 12 de junho, a 3,390 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

Enquanto isso, as encomendas de bens duráveis nos EUA avançaram 2,3% em maio ante abril, para US$ 253,3 bilhões, segundo o Departamento do Comércio do país. O resultado veio pouco abaixo das expectativas de analistas, que previam avanço de 2,6%.

Excluindo-se o setor de transportes, as encomendas de bens duráveis subiram 0,3% no período. Sem a categoria de defesa, as encomendas avançaram 1,7% no mesmo intervalo, de acordo com o órgão. O resultado de abril ante março foi revisado, de queda de 1,3% para recuo de 0,8%.

Os investidores americanos ainda ficam no aguardo para o índice PCE de inflação dos EUA referente a maio, principal referência de preços do Fed, que será divulgado nesta sexta. No mês passado, a inflação anual americana medida pelo CPI atingiu 5%, o maior nível em 13 anos.