Cresceu no Itamaraty a expectativa da escolha de uma mulher para chefiar a diplomacia de um eventual governo Bolsonaro.
Desde o Barão de Rio Branco, no início dos anos 1900, jamais houve uma mulher no comando do Ministério das Relações Exteriores.
Uma das mais cotadas é a senadora Ana Amélia (PP-RS), que, vice de Geraldo Alckmin (PSDB), se recusou a gravar vídeo contra Jair Bolsonaro (PSL).
Na carreira diplomática também há grandes embaixadoras aptas a fazer História no cargo de chanceler.
A embaixadora Maria Luiza Viotti, hoje cedida à equipe do secretário-geral da ONU Antonio Gutérres, é uma das diplomatas mais admiradas.
Maria Nazareth Farani de Azevêdo, chefe da missão do Brasil na ONU, na Suíça, é considerada uma das melhores diplomatas da sua geração.
Subsecretária Geral de Comunidades Brasileiras, a embaixadora Maria Dulce Silva Barros é um dos quadros mais qualificados do Itamaraty.
Fonte: Diário do Poder
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