Pecuaristas investem em novas tecnologias para recuperação de pastagens e adubação de lavouras

Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), em 2050, a população mundial deve atingir em torno de nove bilhões de habitantes e o Brasil tem potencial para ser um dos maiores fornecedores de alimentação para essa população.
O País possui muitos hectares com terras degradadas que podem ser convertidas em espaços para a pecuária e agricultura. Com a ajuda das novas tecnologias, o agricultor/pecuarista tem a oportunidade de enfrentar este desafio produzindo em menor espaço e com maior rentabilidade.
O grande desafio mundial é conseguir realizar atividades agrícolas e pecuárias em um mesmo espaço de terra. “Quem não investir em tecnologia deixará de ter oportunidades para ampliar seus negócios em território brasileiro, além de se tornar uma empresa obsoleta”, comenta o presidente da Casale, Celso Casale.
Hoje em dia, a grande dificuldade dos pecuaristas e agricultores é manter o solo e as pastagens com os nutrientes necessários para uma produção efetiva. A prática de adubação, por exemplo, é um dos responsáveis por cerca de 50% dos ganhos do cultivo de culturas, e por isso tem a necessidade de que seja feita de modo eficiente.
O uso de estercos e corretivos agrícolas depende de uma série de fatores que, de forma direta ou indireta, afetam o processo de produção das lavouras como: a qualidade e quantidade dos fertilizantes; as características do solo; a época, o local e a forma de aplicação.
Já as degradações de pastagens são um desafio diário para o pecuarista brasileiro porque, apesar de todos os cuidados, a perda de produtividade e qualidade das forragens é inevitável por conta do clima seco comum em países do trópico sul em algumas épocas do ano. Para se ter uma ideia, a alimentação pode representar até 70% do custo da fazenda e, com a falta de nutrientes existentes nas pastagens, o desempenho reduz e os riscos à saúde aumentam, podendo ocasionar a morte do animal.
Há vários fatores que resultam em degradação de pastagens. Um deles é a fertilização do solo ineficiente já que, o capim, assim como todas as plantas, precisa de macro e micro nutrientes para viver. “A ineficiência das pastagens pode estar relacionada ao manejo incorreto de plantio e à produção com lotação no suporte de pasto, apontada como responsável por 25% dos casos de degradações.”, aponta Celso Casale, presidente da Casale.
Identificando a necessidade do agricultor/ pecuarista em reutilizar os próprios recursos disponíveis em suas fazendas e lavouras, a Casale desenvolveu uma tecnologia diminui custos e aumenta a rentabilidade. O resultado está na LEC Hydro, uma espalhadora de esterco e compostos orgânicos sólidos.
A LEC Hydro foi desenvolvida com características precisas para recuperação de pastagens e lavouras. Dentre os benefícios estão:
-Espalhamento uniforme e rápido de estercos sólidos e outros materiais orgânicos, com regulagem hidráulica;
-Uso de adubação de pastos e lavouras;
-Estrutura em aço galvanizado a fogo para evitar corrosão – tecnologia inteligente com uso na construção civil para garantir 100% de segurança e durabilidade em estruturas metalizadas.
-Sistema exclusivo de pás tangentes para evitar acúmulo de materiais;
-Chassi dimensionado para superar as piores condições de trabalho com menor esforço do trator;
-Largura de distribuição de 6 a 12 metros.
FONTE: Agrolink
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