Cacau posa no Paparazzo e critica homens agressivos na hora do sexo

Cacau Colucci é a estrela do Paparazzo. A ex-BBB, que recordista de acessos no site sensual em seu primeiro ensaio, em 2010 – esta é a terceira vez dela no Paparazzo -, volta a encantar os leitores com o corpo perfeito.
Entre um clique e outro, ela conversou sobre sexo e disse que o estilo que prefere na cama depende do clima.
“Tudo depende do momento, acho que as duas pessoas precisam estar na mesma sintonia. Quando você chega de uma festa, às vezes é legal uma coisa mais selvagem. Mas às vezes o sexo meloso, romântico, é melhor. Gostoso é estar mudando e as pessoas estarem no mesmo clima”, contou ela, que passou por uma situação peculiar com um ficante que perdeu o tom.
“O que já aconteceu comigo, e que foi bastante desagradável, foi que eu estava ficando com um cara, beijando dentro do carro, e ele já queria mostrar que era agressivo. Saiu puxando o meu cabelo e deu um tapa na minha cara. Puxou meu cabelo com força e eu pensei: ‘Ai, meu aplique'”, lembrou ela.
E explicou: “Quando a gente fala de clima selvagem não significa arrancar o aplique da mulher na unha. Dá para ter pegada sem te machucar. Essa situação foi extremamente surreal. Ele era lindo, tipo sonho de consumo, mas no segundo beijo foi puxando meu cabelo e me deu um tapão!”.
Cacau manteve a calma, mas disse que precisou cortar a onda do rapaz e não quis mais continuar o amasso. “Falei: ‘Estamos no segundo beijo e você dá um tapa na minha cara?’. Aí ele: ‘Não, desculpa, nossa, você tem razão, eu viajei’. O cara quer mostrar que é bom de cama só que ele acha que ser bom de cama é puxar cabelo e dar tapa na cara”, lamentou.
‘Tem cara que puxa tanto o cabelo que perco o tesão’
A ex-BBB lembra ainda que uma das melhores experiências que teve foi num estilo mais “tradicional”. “Estávamos em uma energia tão forte, a gente se queria tanto, e acabou sendo papai e mamãe. Mas foi a vez mais memorável. Quando acabou, falamos: ‘Nossa!'”, contou.
Ela acredita que o problema é que os homens tentam ter pegada, mas acabam confudindo as coisas. “Tem homem que ainda acha que ser bom de cama é fazer o ‘Kama Sutra’, ser totalmente agressivo e machucar. Um tapinha no corpo com uma energia, no clima, é legal. Com energia moderada e com pegada, ok. Mas tem gente que confunde pegada com violência. É falta de noção. Poxa, a gente cuida tanto do cabelo… Tem cara que puxa tanto o cabelo que perco o tesão. Eu dou um tapinha na mão dele e falo mesmo: ‘Menos força aqui’. Não dá para querer pegar o cabelo da mulher que nem crina de cavalo”, desabafou.
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