Indústria automotiva no Brasil: a crise ficou para trás?

ÀS SETE – Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores divulga nesta quinta-feira o número da venda de novos veículos em janeiro
Por EXAME

Veículos: no início do ano, a Fenabrave divulgou uma estimativa de melhora na venda de carros de passeio e veículos comerciais leves (Paulo Whitaker/Reuters)
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A Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga nesta quinta-feira o número da venda de novos veículos em janeiro.

A expectativa é de um crescimento expressivo em relação a 2017. Ontem, Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford para a América do Sul e vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), disse que na prévia, que considera até o dia 29, a evolução foi de 22,9%.

No início do ano, a Fenabrave divulgou uma estimativa de melhora na venda de carros de passeio e veículos comerciais leves de 11,9% em relação ao último ano.

O número é parecido com o da Anfavea, mas é mais pessimista do que algumas empresas do mercado. A Ford, por exemplo, espera um crescimento de 15%.

Em veículos pesados, o crescimento deve ser um pouco menor, de 8,6%. Um dos fatores mais importantes para isso é, além do aumento do Produto Interno Bruto, o aumento da confiança do consumidor.

Em 2017, as vendas de carros cresceram 9,2% depois de quatro anos seguidos de queda. Foram 2,24 milhões de emplacamentos, pouco a menos do que em 2007, uma consequência direta da crise, que forçou empresas do setor a demitirem ou reduzirem a carga de trabalho de seus funcionários e levou várias fornecedoras de equipamentos ou peças, que não têm o mesmo porte e poder de financiamento das montadoras, à falência. EXAME

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