Escassez de leitores e crise financeira fazem Correio do Estado encerrar circulação aos domingos

Antônio João Hugo Rodrigues, um pobre incompetente, conseguiu transformar um gigante num faminto e delirante anão.
Herdeiro de um enorme conglomerado de comunicação, perdeu quase tudo, rádios e canais de TV.
Restou-lhe um pujante jornal diário, outrora o maior do Centro-Oeste brasileiro, que hoje, sem força e sem influência, rasteja para sobreviver.
AJ não tem amigos, não tem aliados e não tem parceiros. O tal conglomerado esfacelou-se e seu jeito aético de fazer jornal foi destruído pelas redes sociais.
AJ não consegue mais plantar mentiras e seu cacife foi reduzido a ‘zero’.
O homem que adentrava nos bastidores do poder sem bater nas portas, que impunha valores e condições, hoje toma ‘chá de cadeira’ e implora por migalhas.
Está colhendo exatamente o que plantou.
Há poucos dias demitiu mais de 50 profissionais. O enorme prédio da avenida Calógeras está entregue às moscas, sem funcionários e sem clientes.
Esta semana o jornal anunciou que não vai mais circular aos domingos.
É questão de tempo para fechar às portas definitivamente e enterrar de vez a empáfia do ‘herdeiro maldito’.
Lívia Martins
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